Por Joaquim Cartaxo
É crescente a quantidade de pessoas que veem o
empreendedorismo como projeto de vida. De acordo com dados da Global
Entrepreneurship Monitor (2013), abrir o próprio negócio é, hoje, o terceiro
principal sonho dos brasileiros, juntamente com comprar a
casa própria e viajar pelo Brasil, primeiro e segundo respectivamente. Não é à
toa que o número de empresas optantes pela Lei do Simples Nacional, o regime
especial de tributação para os pequenos negócios, chega a mais de 9,5 milhões e
respondem por 27% do PIB brasileiro. 2014 encerrou com mais de 316 mil empresas
optantes pelo Simples no Ceará, um crescimento de mais de 15% em relação ao ano
anterior.
Micro e pequenas empresas são as responsáveis por mais da metade dos empregos formais no país. De 2002 a 2012, geraram o acréscimo de 6,7 milhões de empregos com carteira assinada. Vale dizer que mais de 75% destes negócios sobrevivem ao período de dois anos.
Sublinhe-se, entre os fatores que contribuem para este crescimento, o aumento do poder de compra do brasileiro e da escolaridade do empreendedor; o novo ambiente institucional construído com a aprovação de leis que beneficiaram os pequenos negócios: a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, o Super Simples, que permitiu a redução média de 40% dos impostos, a criação do Micro Empreendedor Individual (MEI) que possibilitou a formalização de milhões de trabalhadores em todo o país, que faturam até R$ 60 mil por ano, e o Bem Mais Simples.
Do total das empresas brasileiras, 95% são micro e pequenas que desempenham relevante papel socioeconômico no desenvolvimento do país. Fortalecê-las e estimular a consolidação e a ampliação da cultura empreendedora com inovação e tecnologia são ações desafiadoras para a melhoria das condições de vida e trabalho das pessoas, sob os aspectos da geração de emprego e renda, oportunidades criadas pelo mercado e crescimento na participação da economia.
Micro e pequenas empresas são as responsáveis por mais da metade dos empregos formais no país. De 2002 a 2012, geraram o acréscimo de 6,7 milhões de empregos com carteira assinada. Vale dizer que mais de 75% destes negócios sobrevivem ao período de dois anos.
Sublinhe-se, entre os fatores que contribuem para este crescimento, o aumento do poder de compra do brasileiro e da escolaridade do empreendedor; o novo ambiente institucional construído com a aprovação de leis que beneficiaram os pequenos negócios: a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, o Super Simples, que permitiu a redução média de 40% dos impostos, a criação do Micro Empreendedor Individual (MEI) que possibilitou a formalização de milhões de trabalhadores em todo o país, que faturam até R$ 60 mil por ano, e o Bem Mais Simples.
Do total das empresas brasileiras, 95% são micro e pequenas que desempenham relevante papel socioeconômico no desenvolvimento do país. Fortalecê-las e estimular a consolidação e a ampliação da cultura empreendedora com inovação e tecnologia são ações desafiadoras para a melhoria das condições de vida e trabalho das pessoas, sob os aspectos da geração de emprego e renda, oportunidades criadas pelo mercado e crescimento na participação da economia.
Joaquim Cartaxo é arquiteto urbanista e superintendente do
Sebrae/Ce
Fonte: jornal O Povo de 16/03/2015
Fonte: jornal O Povo de 16/03/2015